terça-feira, 10 de novembro de 2009

Trabalho Rural

Integrantes do Grupo:
-Natália Depieri
-Beatriz
-Bianca
-Cássio
-Ícaro
-Izabela
-Mariane
-Natália Locatelli
-Ricardo

1- Quais são as condições dos trabalhadores no campo?
2- O trabalho rural é valorizado no Brasil?
3- Os trabalhadores são bem remunerados?
4- Há tecnologia no trabalho rural?
5- Há incentivo no ensino superior para os trabalhadores rurais?
6- A tecnologia se adaptou ao trabalho rural?

9 comentários:

  1. Há incentivo no ensino superior para os trabalhadores rurais?


    O ensino agrícola profissional no Brasil origina-se das escolas de aprendizes e artífices, criadas no início do século para profissionalizar populações oriundas do campo rural. O avanço da migração campo-cidade em ascendência nesses anos preocupa o governo republicano e o faz criar com o Decreto de nº 8.319, do ano de 1910, o processo de regulamentação e estruturação das Escolas Agrícolas no Brasil através de quatro categorias: Ensino Agrícola Superior, Ensino Agrícola Médio, Aprendizes Agrícolas e Ensino Primário Agrícola (Conforme BRASIL – MEC/SEMTEC, 1994).
    No Governo Vargas a profissionalização tanto urbana como rural recebe incentivos para alavancar e fundamentar o projeto de desenvolvimento industrial e para garantir a permanência das populações no campo rural. O Ministério da Agricultura cria projetos voltados para a educação no meio rural e a educação agrícola. O chamado ruralismo pedagógico dos anos de 1930 esconde a intenção de freio ao êxodo rural. Nesse período o incentivo ao ensino agrícola se materializa, sobremaneira, para o ensino superior e atinge fundamentalmente os jovens das famílias de melhor condição econômica e política do país.
    A partir da década de 1950 o Brasil se subordina ao modelo agrícola americano através da introdução da chamada Revolução Verde, e vai influenciar as áreas de produção do conhecimento, através da pesquisa, do ensino e da extensão, que se consolida no governo militar e dá origem à chamada modernização conservadora da agricultura brasileira aprofundada nas décadas de 1970 e 1980.
    Desde o início do século XX a política educacional voltada para o ensino agrícola aponta para uma intencionalidade - a formação profissional para o trabalho agrícola voltado para a modernização do campo brasileiro e para conter a migração campo-cidade. O campo precisa se modernizar e para isso a ampliação de escolas técnicas agrícolas são estimuladas para orientar a formação profissionalizante para os jovens voltada para esses fins.
    Sob o controle ideológico das classes dominantes a educação agrícola possui um papel de ajustamento e de preparação de mão de obra para atuarem para o projeto de desenvolvimento agroindustrial em curso no país. Seus objetivos visam mudança social, a difusão e inovação de tecnologias, a transformação nas relações de trabalho.
    Mas ainda nas décadas de 1950 e de 1960 movimentos camponeses, apoiados por setores da Igreja e de partidos de esquerda, organizam-se no Nordeste e em algumas regiões do país para reivindicarem condições dignas de trabalho e por reforma agrária. Nesse contexto movimentos liderados por grupos ligados à Igreja Católica, à partidos de esquerda e à setores da academia também organizam-se em ações educativas que se denominam educação popular que têm como eixo central a alfabetização de jovens e adultos no campo e na cidade. Essas ações educativas e as lutas camponesas são reprimidas pelo Governo Militar e suas reivindicações são abafadas com o projeto de desenvolvimento agroindustrial de viés conservador caracterizado pela reconcentração de terras, pela tecnificação do sistema produtivo, pela conjugação entre produção agrícola e industrial, cujas ações se somam com a expulsão de trabalhadores rurais do campo rural, a repressão aos movimentos sindicais rurais e urbanos e a prisão de suas lideranças, dentre outras medidas autoritárias contra as manifestações populares.
    A produção intelectual sobre Educação Popular nos anos de 1970 e de 1980 é fundamental como fomentadora do debate e de alimento para os movimentos sociais que resistem e forjam ações políticas nas suas bases.
    No início da década de 1980 o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) organiza trabalhadores rurais sem terra com a bandeira da reforma agrária e da educação diferenciada do campo.

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  2. Há incentivo no ensino superior para os trabalhadores rurais?

    O ensino agrícola profissional no Brasil origina-se das escolas de aprendizes e artífices, criadas no início do século para profissionalizar populações oriundas do campo rural. O avanço da migração campo-cidade em ascendência nesses anos preocupa o governo republicano e o faz criar com o Decreto de nº 8.319, do ano de 1910, o processo de regulamentação e estruturação das Escolas Agrícolas no Brasil através de quatro categorias: Ensino Agrícola Superior, Ensino Agrícola Médio, Aprendizes Agrícolas e Ensino Primário Agrícola (Conforme BRASIL – MEC/SEMTEC, 1994).
    No Governo Vargas a profissionalização tanto urbana como rural recebe incentivos para alavancar e fundamentar o projeto de desenvolvimento industrial e para garantir a permanência das populações no campo rural. O Ministério da Agricultura cria projetos voltados para a educação no meio rural e a educação agrícola. O chamado ruralismo pedagógico dos anos de 1930 esconde a intenção de freio ao êxodo rural. Nesse período o incentivo ao ensino agrícola se materializa, sobremaneira, para o ensino superior e atinge fundamentalmente os jovens das famílias de melhor condição econômica e política do país.
    A partir da década de 1950 o Brasil se subordina ao modelo agrícola americano através da introdução da chamada Revolução Verde, e vai influenciar as áreas de produção do conhecimento, através da pesquisa, do ensino e da extensão, que se consolida no governo militar e dá origem à chamada modernização conservadora da agricultura brasileira aprofundada nas décadas de 1970 e 1980.
    Desde o início do século XX a política educacional voltada para o ensino agrícola aponta para uma intencionalidade - a formação profissional para o trabalho agrícola voltado para a modernização do campo brasileiro e para conter a migração campo-cidade. O campo precisa se modernizar e para isso a ampliação de escolas técnicas agrícolas são estimuladas para orientar a formação profissionalizante para os jovens voltada para esses fins.
    Sob o controle ideológico das classes dominantes a educação agrícola possui um papel de ajustamento e de preparação de mão de obra para atuarem para o projeto de desenvolvimento agroindustrial em curso no país. Seus objetivos visam mudança social, a difusão e inovação de tecnologias, a transformação nas relações de trabalho.
    Mas ainda nas décadas de 1950 e de 1960 movimentos camponeses, apoiados por setores da Igreja e de partidos de esquerda, organizam-se no Nordeste e em algumas regiões do país para reivindicarem condições dignas de trabalho e por reforma agrária. Nesse contexto movimentos liderados por grupos ligados à Igreja Católica, à partidos de esquerda e à setores da academia também organizam-se em ações educativas que se denominam educação popular que têm como eixo central a alfabetização de jovens e adultos no campo e na cidade. Essas ações educativas e as lutas camponesas são reprimidas pelo Governo Militar e suas reivindicações são abafadas com o projeto de desenvolvimento agroindustrial de viés conservador caracterizado pela reconcentração de terras, pela tecnificação do sistema produtivo, pela conjugação entre produção agrícola e industrial, cujas ações se somam com a expulsão de trabalhadores rurais do campo rural, a repressão aos movimentos sindicais rurais e urbanos e a prisão de suas lideranças, dentre outras medidas autoritárias contra as manifestações populares.
    A produção intelectual sobre Educação Popular nos anos de 1970 e de 1980 é fundamental como fomentadora do debate e de alimento para os movimentos sociais que resistem e forjam ações políticas nas suas bases.
    No início da década de 1980 o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) organiza trabalhadores rurais sem terra com a bandeira da reforma agrária e da educação diferenciada do campo.

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  3. A força da educação do campo está nos movimentos sociais e no povo. As políticas públicas, sozinhas não garantem a continuidade e institucionalidade da educação do campo. Diante disso pensar o método e a metodologia são estratégias fundantes para garantir a formação dos povos do campo para a sua emancipação. A metodologia da Pedagogia da Alternância tem sido definida como aquela que melhor reúne as possibilidades de construção de uma educação participativa, que forma para a autonomia e a liberdade. O conteúdo também é estratégico para aliar-se a essa libertação cidadã. Nesse sentido deve trazer para o debate as dimensões das relações pessoais, das relações de gênero, da cultura, da etnia, da raça, da geração; a necessidade de resgate cultural tomando cuidado com a sua significação; deve mobilizar-se para novos pensamentos e práticas sociais que incorporem os princípios da agroecologia, do consumo responsável, da política como direito de todos e para uma grande transformação social e pela emancipação do ser humano.

    Natália da S. Locatelli

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  4. Há incentivo no ensino superior para os trabalhadores rurais?(continuação)

    NOVAS ESCOLAS, NOVOS VALORES:O MST inicia um movimento, no interior dos acampamentos e dos assentamentos conquistados, por uma educação em novas bases. No conjunto de suas reivindicações por terra, produção, comercialização, agrega o direito pela educação básica, que depois se estende para a educação profissional e universitária para o conjunto da população “sem terra”. Exercita as primeiras experimentações de uma educação do campo, que reúne componentes políticos trazendo a relação direta entre educação e direito, entre educação e cidadania, entre educação e modos de vida e cultura, entre educação e trabalho.
    O MST alia-se a outras organizações que realizam em julho de 1997 o 1º Encontro Nacional de Educadores e Educadoras da Reforma Agrária (I ENERA) e em 1998 a 1ª Conferência Nacional: Por uma Educação Básica do Campo. Essas iniciativas dão origem ao Movimento pela Educação do Campo que forja a criação institucional do Programa Nacional de Educação da Reforma Agrária (PRONERA) pelo governo federal que deverá voltar-se para a execução de políticas públicas para a educação do campo.
    O MST introduz nas escolas dos assentamentos o debate ecológico, a necessidade de mudanças na matriz tecnológica, a necessidade da preservação ambiental sob novas bases tecnológicas de caráter agro ecológico.
    Mas o Movimento de Educação do Campo encontra uma grande variedade de movimentos rurais, uma grande diversidade de povos e comunidades (indígenas, ribeirinhos, atingidos por barragens, camponeses, colonos, dentre outros) e precisa se debruçar sobre essa multiplicidade, essa diversidade e pensar a educação de acordo com a realidade destes sujeitos. O “do campo” virou a bandeira para todas estas comunidades, mas com a preocupação de não considerar estes sujeitos como homogêneos. No Acre, por exemplo, não se enxergam como agricultores familiares, mas sim como produtores rurais/florestais/extrativistas.
    O Movimento de Educação do Campo também está desafiado a dialogar com a educação dos cursos técnicos de nível médio e superior que ainda mantém nas suas matrizes curriculares conteúdos da lógica da revolução verde (raras são as exceções) e do agro negócio. Nesse sentido o debate sobre o modelo de desenvolvimento do campo faz-se necessário para orientar a formação profissional agrícola.
    Há diferentes projetos de desenvolvimento do campo em disputa atualmente no país. São modelos baseados na monocultura, no uso de grandes extensões de terra, na forte dependência da economia externa e modelos defendidos pelos movimentos sociais de trabalhadores rurais que explicitam a importância da agricultura familiar e camponesa, da produção para o mercado interno, da garantia da soberania e segurança alimentar, da realização da reforma agrária e da produção a partir de uma matriz de base agro ecológica.
    São os movimentos sociais que agora reivindicam uma educação “que leve em conta a cultura, as características, as necessidades e os sonhos dos que vivem no campo e do campo” (MOLINA et all, 1999, p. 15). Defendem que sirva para os povos do campo, que deve centrar-se na formação humana e sair da centralidade do trabalho como princípio educativo.
    Ao Movimento de Educação do Campo cabe agir em rede. Criar relações com o INCRA e o MDA para fortalecer suas ações voltadas para a educação do campo. Criar interfaces com os programas de assistência técnica e extensão rural para ampliar o debate sobre o profissional que o campo necessita. Construir rizomas com as Escolas Família Agrícola, com as Casas Familiar Rural existentes no país.

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  5. 5- Há incentivo no ensino superior para os trabalhadores rurais?

    Incentivo pode haver, mas esse incentivo na maioria ou quase sempre não vem por vias públicas , e sim pelas ONG’S que com ainda poucos projetos tentam ajudar pessoas a estudarem, ou ao menos conseguirem aprender a ler e escrever, e assim você pensa , se não há ao menos o ensino básico, na maioria das vezes, imagina o ensino superior ? No país vivemos uma grande crise na educação , vinda desde o início da sua existência. Como o êxodo rural aumentou, a população que vivia no campo foi para a cidade e as poucas pessoas que restaram, são, na maioria das vezes, pobres e sem nenhuma educação básica, pois devem começar a trabalhar desde cedo para poder ajudar no sustento da família; os pais que não conseguiram freqüentar as escolas, geralmente não conseguem fazer com que seus filhos á freqüente, aumentando a taxa de analfabetismo no país; alem de que as poucas pessoas que conseguiram freqüentar as escolas, na maioria das vezes, não tiveram um bom ensino, pois o investimento do governo não é tão auto nas escolas públicas, tudo isso em pleno século 21; é incrível pensar que o governo se preocupa mais em recuperar as rodovias esburacadas e esquecem do ensino, que é primordial para um país crescer .
    Se continuarmos assim , vai demorar muito para termos um ensino de qualidade, no ensino superior para os trabalhadores rurais , sendo que o problema , é que em vez de pensarmos no ensino superior , devemos pensar no ensino fundamental , que é o básico , e esse básico não é ao alcance para a maioria dos habitantes da zona rural.

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  6. Os Trabalhadores são bem remunerados?

    Se analisarmos o trabalhador rural do passado quando ainda serviam aos seus senhores com trabalhos escravos tendo em troca apenas a sobra da mesa dos seus donos, tratados como objetos e utensilios, houve um "bom salto".
    Muito embora ainda hoje no Brasil exita em alguns campos trabalho praticamente escravo,com o passar do tempo após a abolição da escravatura, os trabalhadores foram lutando por seus direitos trabalhistas . Hoje,o trabalhador rural recebe conforme o trabalho que realiza no campo.Muitos deles são registrados e recebem mensalmente, como é o caso dos administradores rurais por exemplo, tendo um salário que varia entre R$2,000,00 à R$ 15.000,00. Porém existem tristes contrastes nesse setor, como é o caso dos "bóias-frias", cortadores de cana que ganham seu salário conforme a colheita que fazem, ou seja, por tonelada cortada: cada tonelada de cana rende ao bóia-fria cerca de R$ 2,20. Um cortador eficiente ganha cerca de R$ 600,00 por mês.
    A remuniração do trabalho rural tem evoluído, mas, para os trabalhadores braçais desse setor que encaram de so-a-sol, o salário está longe de ser considerado justo ou o ideal.

    SÁBADO - 21/11/2009.

    ESCRITO POR: MARIANE P. DENARDO.

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  7. 1- Quais são as condições dos trabalhadores no campo?

    Trabalho duro, cansativo e manual. Características que dificilmente podem ser atribuídas atualmente ao trabalho rural, mesmo que ainda exista em alguns campos uma certa precariedade. Mas mesmo assim, nada que se compare as condições do trabalho rural de alguns anos atrás.
    Durante a escravidão, os trabalhadores do campo eram escravos de ofício; além de serem explorados, nos campos não tinham boas condições de trabalho. Suas ferramentas eram rústicas e não facilitavam tanto o seu trabalho como enxada, foice, facão, rastelo e peneira.
    Quando a escravidão foi abolida, o número de trabalhadores no campo aumentou, mas seus salários não eram muito bons, na verdade ainda não melhoraram tanto, assim como suas condições de trabalho. A maioria dos trabalhadores não tem o ensino fundamental completo e não tem condições de sustentar bem suas famílias, piorando a situação do país, que apesar de tudo é um país agrícola.
    As máquinas utilizadas no campo hoje são mais desenvolvidas do que antes e pode ser que se desenvolvam mais no futuro; para que o país se adapte a isso precisaria que o governo investisse na especialização dos trabalhadores, pois as máquinas podem ajudar os trabalhadores e os donos de terras se forem bem utilizadas, e utilizadas moderadamente.

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  8. 3- Os trabalhadores são bem remunerados?

    JORNADA DE TRABALHO

    A jornada de trabalho é de 44 horas semanais e 220 horas mensais.

    Entre duas jornadas deve-se estabelecer um período mínimo de 11 (onze) horas consecutivas para descanso.

    TRABALHADOR MENOR

    Ao menor de 16 anos de idade é vedado qualquer trabalho, salvo na condição de aprendiz a partir de 14 anos.

    13º SALÁRIO

    O empregado rural fará jus, no mês de dezembro de cada ano, a uma gratificação natalina correspondente a 1/12 (um doze avos) da remuneração devida em dezembro por mês de serviço do ano correspondente.

    Trabalhadores ainda vivem em condições difíceis e são mal remunerados
    O cortador de cana José Marques de Souza, de 39 anos, chega ao alojamento da usina tão extenuado, no fim da tarde, que recusa o convite dos companheiros para fazer o que mais gosta: jogar uma "pelada" no campo de terra. "A gente fica tão pregado que não consegue tirar o pé do chão."
    Das 6 da manhã até as 16 horas, quando retorna para o alojamento que divide com 400 colegas, o maranhense de Timbiras calcula que derrubou umas dez toneladas de cana. Ele não reclama de pegar pesado dia após dia nos canaviais de Matão, na região de Ribeirão Preto. "O problema é chegar no fim do mês com pouco dinheiro."
    Souza trabalha para um grande grupo usineiro, mas não tem o controle da sua produção. "Tem dia que eles pagam R$ 0,30 o metro, já no outro dia, sem dar explicação, baixam para R$ 0,18." No mês passado, ele recebeu R$ 720. Seu plano era levar R$ 10 mil no final da safra para a família que ficou no Maranhão, mas ele já se contenta com R$ 5 mil. "Ano que vem não volto."
    O governo tem um longo caminho a percorrer para pôr em prática a proposta de melhorar as condições dos trabalhadores nos canaviais e apagar a má imagem do etanol brasileiro no exterior. Na cadeia produtiva da cana, a mais importante do agronegócio, o trabalhador braçal é, de longe, o elo mais frágil. Esta semana, a reportagem flagrou cortadores sem equipamentos básicos de proteção em canaviais da região de Ribeirão Preto, uma das mais ricas do País e justamente a que mais avançou no respeito aos direitos desses trabalhadores.
    As usinas alegam que, se derem aumento, terão de fazer cortes, diz o sindicalista. "Apesar da crise, foi o setor que mais enriqueceu nos últimos anos."

    Bianca Chinaglia Costermani

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  9. 2- O trabalho rural é valorizado no Brasil?

    O Brasil é um dos maiores exportadores de produtos agrícolas hoje, para países de todos os continentes. Boa parte de nossa economia depende do trabalho rural. Pergunte para um trabalhador rural e para um engenheiro seus salários, depois compare a diferença. Há outra questão nessa pesquisa, sobre o ensino superior no trabalho rural. Será que isso justifica? Se não fosse os produtos que exportamos, nossa economia seria muito menos desenvolvida, e todos nós iríamos sofrer esse impacto. Por essa e outras razões devemos valorizar o trabalho e o trabalhador rural.

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